Ao cruzar céu e nuvem
No bater de asas
Tão ágil ser
Vem propiciar
Panorama de grande força
Por defrontar diverso vento
Em lance ao mudar direção
Luta intensa e sem tréguas
Contudo, triunfante
Saudei a andorinha!
Por bravura tanta
Nesse desafio contundente
No entanto, para trás ficou
Algumas plumas e penas
Para quais restou o corrupiar
Carregadas ao sabor do vento
Vêm caindo, caindo, do alto
De repente, uma pena
Por que não!?
Vem, pousa em minha mão
Senti um matiz esfuziante
Coincidência ou não
Desde então
Paradigmas subdelegam:
O viço é mais vibrante
As liberdades, mais atuantes
Pensamentos em persuasão
E tanta é a paz no coração
Será!, a um convite condiz?
A ser ainda mais e mais
feliz!?
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