sexta-feira, 10 de junho de 2016

QUANDO FOR..


QUANDO FOR..

 
Quando for..,

Ainda que inadvertido

Da causa ou causador

De impetuosa vibração

Na razão terá vivido

Uma vida em união.

Por certo, bem vivida

No calor do amor

Em comunhão

Dessa plácida vida

Quando for, ora, vazia..!

Legados viverão.   

Em fulgor de guarida

Na inspiração natureza

Consciências de veras belezas

No memorar da emoção

Ah! Quando for.., qual dia!

Pertinácias ensejarão.

A afagar as verdades

Que emergirão

Da simplicidade

De toda a liberdade

E jamais ter sido em vão

Feitos rasgos de alegria.

Nos elos em ligação

Traduzindo a saudade

Do refrão que sempre ouvia

Na vida, mais que melodia

Divícias, são lealdade

Caminhos que varava.

Na vida, sem alarde

Contudo, sempre trauteava

Amenidades

Em cada canção

Aliciava sensibilidades

Do bom vivedor.

Mas, boa-fé no coração,

Apenas, um dos atributos

A abonar o absolto        

Pois, quando for.., serão!

Reminiscências do absoluto

A reviver no sonho sonhador