VITÓRIA
Viram o que eu vi..?
Por entre as vinhas sem fim
Vis viva daquele vale,
valiosas!
Vagueava o volantim
Por entre as violetas
vistosas
Vapuladas de ventos, cheios
de si
Nesse vivente da várzea, a vivência
Com vanglória de vivedor
Vislumbrando-se na vida
vencedor
Viu vantagem verdadeira
No voluntariado, ventura
certeira
Se vivificar veredicto na veemência
De valente idéia que ventilou
A pedir vênia não vacilou
E com venerável vibração
Alçou-se em vôo sem
virgulação
Com ânimo de visceral visão,
Virou-mexeu, viajou!
Visando outras veredas
Pois, de vencer, a vontade!
Vinculou sua verdade
Na virtude do vernacular
Deu volumosa volta a valorar
- Oh! vulnerável vínculo, não cedas!
Agora, venerado que nem
aguazil
Viu virar o círculo vicioso
Em vinco virtuoso
Voltou deveras versado
Quem viveu terá vivenciado
Na validação de atitude
varonil
Numa vibração de glória
Voltou vigoroso e vibrante
Ora!, como se fora um
visitante
Nesse viravolta em vidão, a
vidinha
E hoje vem beber na vinha
O varietal vinho da vitória!
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