sexta-feira, 16 de outubro de 2009
LIVRO
DIA 09 DE NOVEMBRO, 18 HS, FEIRA DO LIVRO-PELOTAS, LANÇAMENTO MEU 2° LIVRO, TÍTULO: POESIAS, PROVAS E VERSOS.
domingo, 13 de setembro de 2009
FUTURO
Com o póstero..., a verdade
Quando a vida desabrolha
Livre-arbítrio ao futuro olha
Cada qual na melhor escolha
Nos limites de qual vontade
Prudente é, abstrair pecha rude
Ao sequaz do zelo futuro
A não protagonizar apuro
De não se pôr ao través do muro
No desapreço à virtude
Mas o que há de ser?
Vislumbremos magna meta
Sem procrastinar essa reta
Nem carece ser profeta
A claro horizonte antever
Quem acredita vence
Sem sectarismo na apostasia
Ou nem cético dessa “vaticinia”
--Antes de nós.., ( já se ouvia.. )
“O futuro a Deus pertence”
Quando a vida desabrolha
Livre-arbítrio ao futuro olha
Cada qual na melhor escolha
Nos limites de qual vontade
Prudente é, abstrair pecha rude
Ao sequaz do zelo futuro
A não protagonizar apuro
De não se pôr ao través do muro
No desapreço à virtude
Mas o que há de ser?
Vislumbremos magna meta
Sem procrastinar essa reta
Nem carece ser profeta
A claro horizonte antever
Quem acredita vence
Sem sectarismo na apostasia
Ou nem cético dessa “vaticinia”
--Antes de nós.., ( já se ouvia.. )
“O futuro a Deus pertence”
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
SORRISO DE UMA NOITE
SORRISO DE UMA NOITE
Numa noite ímpar
Atirado ao acaso
Como a flor no vaso
Fiquei a fitar
Naquele instante, de fato
Sem futuro antever
Levado no acontecer
Ao que parecia sensato
O ambiente festeiro,
Olhar manhoso
Momento frutuoso
Porém, sorrateiro
Sem algum aviso
A vida se fez peça
E mais que depressa
Virou sorriso..
Numa noite ímpar
Atirado ao acaso
Como a flor no vaso
Fiquei a fitar
Naquele instante, de fato
Sem futuro antever
Levado no acontecer
Ao que parecia sensato
O ambiente festeiro,
Olhar manhoso
Momento frutuoso
Porém, sorrateiro
Sem algum aviso
A vida se fez peça
E mais que depressa
Virou sorriso..
sábado, 1 de agosto de 2009
VIOLÃO
VIOLÃO
Lá no canto desenxabido
Muitas vezes largado
Mas jamais abandonado
Muito menos esquecido
Pensa alegria quem te faz
Para o mundo das canções
Ao extravasar emoções
Em vicissitudes que a vida trás
Paradoxal é teu jeito...
Tão singelo..., ora, imponente!
Se manipulado habilmente
No dedilhar junto ao peito
Da prima ao bordão
Vibrante..., desafetos consolou
Algumas lágrimas aparou
Mas na alegria tem vocação
Lá no canto desenxabido
Muitas vezes largado
Mas jamais abandonado
Muito menos esquecido
Pensa alegria quem te faz
Para o mundo das canções
Ao extravasar emoções
Em vicissitudes que a vida trás
Paradoxal é teu jeito...
Tão singelo..., ora, imponente!
Se manipulado habilmente
No dedilhar junto ao peito
Da prima ao bordão
Vibrante..., desafetos consolou
Algumas lágrimas aparou
Mas na alegria tem vocação
quarta-feira, 1 de julho de 2009
O ENCONTRO
O ENCONTRO
Inobstante o onusto
Do precauto da madureza
E apesar, desse amigo, a franqueza
Na essência de extrato augusto
Dá-se um encontro fortuito
No enlevo de facultadores etílicos
Os intentos para mais de gentílicos
Temperos coadjuvantes desse circuito
No impulso preceituam mutuamente
Uma exceção a desvirtuar o comum
A levar a efeito esse burundum
O que mandava, então, o consciente
Ao traslado vicinal
Conducentes, com sabor, em algures
Seguem na linha desse conjures
Para consumar o intencional
Sublevação alucinante
Clamor de acorde robusto
Que só ouviu o lusco-fusco
Desse particular diletante
Inobstante o onusto
Do precauto da madureza
E apesar, desse amigo, a franqueza
Na essência de extrato augusto
Dá-se um encontro fortuito
No enlevo de facultadores etílicos
Os intentos para mais de gentílicos
Temperos coadjuvantes desse circuito
No impulso preceituam mutuamente
Uma exceção a desvirtuar o comum
A levar a efeito esse burundum
O que mandava, então, o consciente
Ao traslado vicinal
Conducentes, com sabor, em algures
Seguem na linha desse conjures
Para consumar o intencional
Sublevação alucinante
Clamor de acorde robusto
Que só ouviu o lusco-fusco
Desse particular diletante
quarta-feira, 3 de junho de 2009
LEALDADE
O “magro” diria:
--lealdade é cabeça.
--O diverso escraviza
A mais sã consciência
Ou pode ofuscar baliza
Na lucidez, o berço
Que se esquadrinha
Na reta frontal do eixo
Da sabedoria madrinha
O diverso.., o seixo
Para sentir a espuma
Com a lealdade sorvo
O amargo na bruma
E sinto a água do corgo
Leve que nem a pluma
A lealdade é abrigo
Da vida na estesia
Eclodindo sinal amigo
De ser leal à alegria
Prá felicidade ser comigo
--lealdade é cabeça.
--O diverso escraviza
A mais sã consciência
Ou pode ofuscar baliza
Na lucidez, o berço
Que se esquadrinha
Na reta frontal do eixo
Da sabedoria madrinha
O diverso.., o seixo
Para sentir a espuma
Com a lealdade sorvo
O amargo na bruma
E sinto a água do corgo
Leve que nem a pluma
A lealdade é abrigo
Da vida na estesia
Eclodindo sinal amigo
De ser leal à alegria
Prá felicidade ser comigo
domingo, 10 de maio de 2009
SEM INFLAÇÃO
Ontem mero prenúncio
Hoje, teu calor rubicundo
Põe no ar o eflúvio
Deste emergente fecundo
Fazendo ressoar anúncio
Ao rol dos "mais" do mundo
Portanto......
Não deixemos a semântica
Por mera empolgação
Sublevar consciência quântica
Questionada na evolução
Travestir-se à romântica
E devanear a percepção
Se envilecer o preço,
Causa ou conseqüência?
Identifiquemos o endereço
Interagindo na freqüência
Gestando a romper o gesso
Para franquear aparência
Se manifesto o especular
Que se conduzia proscrito
A vir num multiplicar
A afigurar esse mito
A não ser unidade basilar
Faça rumo ao infinito
Todavia, propriedade da base
Se demonstrar decompor
Fazendo a expansão sua fase
Tão circulante a se impor
E a produção sem crase?..
Só o crescimento a se contrapor
Hoje, teu calor rubicundo
Põe no ar o eflúvio
Deste emergente fecundo
Fazendo ressoar anúncio
Ao rol dos "mais" do mundo
Portanto......
Não deixemos a semântica
Por mera empolgação
Sublevar consciência quântica
Questionada na evolução
Travestir-se à romântica
E devanear a percepção
Se envilecer o preço,
Causa ou conseqüência?
Identifiquemos o endereço
Interagindo na freqüência
Gestando a romper o gesso
Para franquear aparência
Se manifesto o especular
Que se conduzia proscrito
A vir num multiplicar
A afigurar esse mito
A não ser unidade basilar
Faça rumo ao infinito
Todavia, propriedade da base
Se demonstrar decompor
Fazendo a expansão sua fase
Tão circulante a se impor
E a produção sem crase?..
Só o crescimento a se contrapor
sábado, 28 de março de 2009
FELIZ NÍVER
Ao estimado filho, nesta data especial,
Em que mais experiências da vida buscou legal
Nas manhas de instigantes sutilezas
Na equivalência das grandes cabeças
E de sobremodo, na certeza..
Qual de sobremaneira acresças
No resplandecer da crença
Nesta caminhada destemida
Alcançando diferencial na vida
Avocado no atributo essencial
Aos entes de razão exponencial
Na sintonia dos que advirão
Por contundente vibração
No âmago de espectro sublime
Cada vez mais te ilumine
Do distintivo espírito fraternal
Pela alta conta dos contos que conténs
Feliz Aniversário. Parabéns!
Em que mais experiências da vida buscou legal
Nas manhas de instigantes sutilezas
Na equivalência das grandes cabeças
E de sobremodo, na certeza..
Qual de sobremaneira acresças
No resplandecer da crença
Nesta caminhada destemida
Alcançando diferencial na vida
Avocado no atributo essencial
Aos entes de razão exponencial
Na sintonia dos que advirão
Por contundente vibração
No âmago de espectro sublime
Cada vez mais te ilumine
Do distintivo espírito fraternal
Pela alta conta dos contos que conténs
Feliz Aniversário. Parabéns!
segunda-feira, 2 de março de 2009
A PERFEIÇÃO
Na perfeição tenho apreço
Encontrá-la é meu desejo
Mas quando a vejo
Nem a reconheço
Prudência, pontualidade
Nem atrasa nem adianta
É de firmeza tanta
Quanto a própria hombridade
Irrestrito é teu demandar
Na inteireza de lealdade
Da alardeada sobriedade
Que consegues suscitar
Vê se abres uma brecha
Tão austera não te ponhas
Senão serás enfadonha
Ou levarás a pecha
Será que devo ou não
Hostilizar, sufocar
Reprimir, enforcar
Conter, exaltar
Ou estrangular, a perfeição?
Que adiantaria a morte, então
Se viverás nos outros
Resta-me deixar arrotos
E buscar em mim a perfeição
Encontrá-la é meu desejo
Mas quando a vejo
Nem a reconheço
Prudência, pontualidade
Nem atrasa nem adianta
É de firmeza tanta
Quanto a própria hombridade
Irrestrito é teu demandar
Na inteireza de lealdade
Da alardeada sobriedade
Que consegues suscitar
Vê se abres uma brecha
Tão austera não te ponhas
Senão serás enfadonha
Ou levarás a pecha
Será que devo ou não
Hostilizar, sufocar
Reprimir, enforcar
Conter, exaltar
Ou estrangular, a perfeição?
Que adiantaria a morte, então
Se viverás nos outros
Resta-me deixar arrotos
E buscar em mim a perfeição
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
CANÇÃO DE AMOR
Do teu bojo a linhagem
Por denotada referência
Com substantiva coragem
Respaldado em anuência
Como sendo homenagem
A sabida proveniência
Uma estirpe do labor
Persistência., tua vitória
Cristalizada na docência
Soube buscar na glória
O que virtuosa providência
Escreveu na tua história
Teu talento.., nem gracioso
Nem tão pouco ao acaso
Mas genuíno belicoso
Com suporte de embaso
Arraigado ao generoso
Sem contemplar o defaso
Raízes de tradição
Cada qual um esteio
Que não se arranca na mão
Por maior seja o anseio
Vais bater no paredão
Se não tiver o tenteio
Ah, que emblema indolor
Conduz no teu bojo o brilho
A espargir luzente na cor
Cantando o mesmo estribilho
Vibrante com muito ardor,
Na parceria de mútuo auxílio
Entoa sempre canção de amor
Por denotada referência
Com substantiva coragem
Respaldado em anuência
Como sendo homenagem
A sabida proveniência
Uma estirpe do labor
Persistência., tua vitória
Cristalizada na docência
Soube buscar na glória
O que virtuosa providência
Escreveu na tua história
Teu talento.., nem gracioso
Nem tão pouco ao acaso
Mas genuíno belicoso
Com suporte de embaso
Arraigado ao generoso
Sem contemplar o defaso
Raízes de tradição
Cada qual um esteio
Que não se arranca na mão
Por maior seja o anseio
Vais bater no paredão
Se não tiver o tenteio
Ah, que emblema indolor
Conduz no teu bojo o brilho
A espargir luzente na cor
Cantando o mesmo estribilho
Vibrante com muito ardor,
Na parceria de mútuo auxílio
Entoa sempre canção de amor
sábado, 3 de janeiro de 2009
FLOR DO SUL
Olho e vejo no floral
Uma flor que vinga
Com o vento sinto a ginga,
Será uma flor-de-carnaval?
Pela dualidade da tua cor
Creio venhas da distância
A trazer tua fragrância
Será uma flor-de-amor?
Pregou raízes de emoção
Na terra do Rio Grande
Na tua afinidade que bande
Em regozijo do pulsante coração
Aroma sublime que abraça.
Uma paga que a engalana
Dávida que te faz humana
Prá brindar ao mundo tua graça
Flor-de-pérolas, tens carmim
Seguido do estilo régio
Bendigo o privilégio
Por tê-la no meu jardim
Uma flor que vinga
Com o vento sinto a ginga,
Será uma flor-de-carnaval?
Pela dualidade da tua cor
Creio venhas da distância
A trazer tua fragrância
Será uma flor-de-amor?
Pregou raízes de emoção
Na terra do Rio Grande
Na tua afinidade que bande
Em regozijo do pulsante coração
Aroma sublime que abraça.
Uma paga que a engalana
Dávida que te faz humana
Prá brindar ao mundo tua graça
Flor-de-pérolas, tens carmim
Seguido do estilo régio
Bendigo o privilégio
Por tê-la no meu jardim
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