INEBRIADO
Já afligia a fonte
Já afligia a fonte
Perdia o viço a flor
Mas rutila ao longe o amor
Num átimo a luz horizonte
Donaireado o plugar
De garbo e pompa na tela
Lírica e de forma bela
Amorável visório a afiguar
Como núvem quer impávida
A esperança no alto subir
No contíguo dos céus pedir
Louvores de tanta dádiva
Inebriado a extremo apelo
Que dos olhos a alma vê
Amorenada a tua tez
Na noite do teu cabelo
Ideou o florejar
Engendrado interlocutor
Num vergel em flor
Com insígne esplendor
Auscultar pássaros gorgear
2 comentários:
É Dífícil falar do teu trabalho a altura das rimas dos teus versos,falar também do quanto faz feliz a pessoa que os lê.
Airton, teu trabalho é muito bom, bem feito onde escolhes muito bem as palavras para traduzir belezas e sentimentos.
Parabéns pela coragem e competência.
Li prosa e verso! Gostei! Particularmente gostei do que fala sobre o cavalo. Parabéns! És bom de prosa e de verso!Abçs líricos! Lígia
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