Neste
dia dos namorados, o pensamento voa na direção desta ficcional história e vem
homenagear o ser especial, que em circunstâncias um tanto quanto peculiares
fora acometida de sentimento qual na oportunidade não pode viver na sua
plenitude. Contudo, persistiu por anos afio, a enfrentar adversidades,
incompreensões, ansiedades, contudo sobreviveu a todas as inclemências e
intempéries vividas, superadas uma a uma como quem enfrenta uma maratona,
vencendo todas as inconveniências até chegar à conquista protagonizante de um
derradeiro desfecho satisfatório, de gloria e louvor a emergir ao final mais
fortalecida por sua tenacidade inspirada na propulsão dessa cápsula do amor, a
navegar deslizante nesse diletante voo.
AMOR É AMAR
Anos
afio sobreviveu
Na
solidez consagrou
Tempo
que quase parou
A
tão intenso (teu) amor
Nutriu-se
do silêncio
E
do que só a ele reporta
Ao
superar adversidades
Como
bater à porta
Da
cabana perdida
Por
persistente perspectiva
Que
(ela) rangesse
A
contraparte sobreviesse
Remota,
contudo, esperançoso
Continuou
o amor a bater e bater
Para
o eco um dia saber
Amor
não é para entender
Apenas
compreender
E
dar vazão
Ao
que dita o coração
Como
se aqui na frente
Espectral
energia presente
No
ancorar, meio a atenuar
Os
descompassos da vida
Na
dimensão surpreendente
Sem
nada inquirir
Apenas
o tempo definir
Oh!
Cristal de intrínseco brilho
Mesmo
encoberto em pó
Ostenta
a original integridade
Como
verdade instituída
Quiçá,
se não intensidades
Das
incompreensões atribuídas
Às
nuanças notáveis do amor
Das
similares boas medidas
Qual
incrível pareça, provida
Em
essência de vigor
Temporal
nau à estação chegar
E
o amor que a esperava voar
Num
salto com ardor
Para
nova senda arremeter
A
divisar: querer é poder correr
Na
ondulação do amor singular
De
mesma vibração lhaneza
E
através dele compreender
Que
o amor existe e, é lindo!
E
faz na expressão simpleza
O
discernir que amor é amar!
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