O “magro” diria:
--lealdade é cabeça.
--O diverso escraviza
A mais sã consciência
Ou pode ofuscar baliza
Na lucidez, o berço
Que se esquadrinha
Na reta frontal do eixo
Da sabedoria madrinha
O diverso.., o seixo
Para sentir a espuma
Com a lealdade sorvo
O amargo na bruma
E sinto a água do corgo
Leve que nem a pluma
A lealdade é abrigo
Da vida na estesia
Eclodindo sinal amigo
De ser leal à alegria
Prá felicidade ser comigo
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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2 comentários:
Em quase todos os contatos que temos mantido, reiteradas vezes tenho dito , que tens o dom da palavra e da escrita. Reitero, neste momento, mais uma vez. Esta tua poesia, dentre todas as outras, é a que mais "me toca".
Beijo.
Angelita
Oi, Angel, teu generoso depoimento vêm dar especial colorido a meu blog, a partir de belas palavras que servem de alento e substância que chega para nutrir nossa imaginação de "querendo" poetificar o verbo e a escurentar o alvo papel com a escrita por inspiração também recebida e repassada na subsequência do engajamento do subjetivismo poético que depois irá consentir prazer maior ao próprio autor que, talvez, tanto quanto àquele que lê. Saudações. Obrigado. Abc. Airton.
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