QUANDO FOR..
Quando for..,
Ainda que inadvertido
Da causa ou causador
De impetuosa vibração
Na razão terá vivido
Uma vida em união.
Por certo, bem vivida
No calor do amor
Em comunhão
Dessa plácida vida
Quando for, ora, vazia..!
Legados viverão.
Em fulgor de guarida
Na inspiração natureza
Consciências de veras belezas
No memorar da emoção
Ah! Quando for.., qual dia!
Pertinácias ensejarão.
A afagar as verdades
Que emergirão
Da simplicidade
De toda a liberdade
E jamais ter sido em vão
Feitos rasgos de alegria.
Nos elos em ligação
Traduzindo a saudade
Do refrão que sempre ouvia
Na vida, mais que melodia
Divícias, são lealdade
Caminhos que varava.
Na vida, sem alarde
Contudo, sempre trauteava
Amenidades
Em cada canção
Aliciava sensibilidades
Do bom vivedor.
Mas, boa-fé no coração,
Apenas, um dos atributos
A abonar o absolto
Pois, quando for.., serão!
Reminiscências do absoluto
A reviver no sonho sonhador